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quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Meu aluno e Eu

Na metade do ano passado fui à Curitiba exercer parte das minhas atividades profissionais, que se resumiam em ministrar um Curso de Comércio Exterior a funcionários de várias empresas do Sul do País; o Centro de Treinamento fica no centro da cidade; porisso hospedei-me como de costume no Hotel Eduardo VII.Logo ao início do curso reparei num aluno de Blumenau, extremamente loiro, cabelos lisos e longos que caiam sobre os seus ombros, pele claríssima, lábios vermelhos; ele ficava corado a cada vez que se manifestava ou alguém lhe dirigia a palavra; as orelhas e a face ficavam rubras, lindas; obviamente dei-lhe a melhor atenção que pude. Ao almoço sentamos à mesma mesa e pude obter mais informações a seu respeito; estava hospedado na casa de sua irmã em Curitiba e era considerado na sua empresa como garoto prodígio nessa área; falava inglês, espanhol e alemão fluentemente. Percebi claramente o seu interesse por mim ao me fazer várias perguntas de caráter pessoal; voltamos ao Centro de Treinamento para escovar os dentes e fazer xixi; postei-me ao seu lado e pude ver os seus pentelhos, loiro/avermelhados como o cabelo das espigas de milho maduras; fiz essa observação que caiu no seu agrado; então pedi-lhe que me exibisse tudo; atendeu prontamente; vi os seus pentelhos, o pau, a cabeça do pau extremamente vermelha ; pediu-me reciprocidade que prontamente atendi; elogiou os meus pentelhos negros, comentando sobre a minha origem catalã; chegou gente, arrumamos as calças e voltamos à sala de aulas.A partir daí passamos a interagir sem parar; pedi-lhe que fizesse versão para o alemão de tabela que eu havia distribuído em espanhol, inglês e francês; disse-me que à noite providenciaria o trabalho; e assim foi terminando o primeiro dia. Ao nos despedirmos para o dia seguinte, perguntei-lhe se gostaria de fazer a versão comigo no meu hotel; caso tivesse alguma dúvida esclareceríamos de imediato. Concordou prontamente; ligou para a irmã avisando que demoraria a voltar.No inverno o Eduardo VII tem um sistema de economia de água que consiste em ligar o aquecimento central somente após as 19:00 horas; para os hóspedes que chegam antes desse horário disponibiliza o happy hour com desconto de 50%. Fomos ao bar e num canto discreto começamos o nosso serviço, regado a conhaque e pinhão cozido; à medida que o tempo foi avançando fomos ficando mais e mais íntimos, o álcool lentamente fazendo efeito; passei a fazer perguntas indiscretas pedindo a versão para o alemão: “-- Você é virgem ?”; “—Sim” ; “—Como homem ou como mulher”; “—Isso eu não falo”; “— Provar você prova ?” “—Sim”. E o assunto foi ficando mais quente: mãos sobre as mãos, olhos nos olhos; mãos acariciando o meio das pernas; mão no queixo para ver o comprimento da barba, mão na face sentindo o calor do rosto. Quando eu senti que o clima estava bom convidei-o para ir ao meu apartamento terminar o serviço; pegamos o material, a bebida e subimos; senti uma certa insegurança nele no elevador e na porta do apartamento; com jeito contornei a situação e fiquei certo de que com homem, ele era mesmo virgem. Sentamos e terminamos o trabalho; continuei com as perguntas intimas e suas versões em alemão: “—Se eu fosse mulher, você gostaria de mim ?” “—E se você fosse mulher, dormiria nesta cama comigo ?”. A essa altura ele já estava pegando fogo; rosto vermelho, narinas abertas, lábios brilhando; eu tinha certeza de que ele já era meu. Como o aquecimento central já havia sido ligado convidei-o para um banho de banheira, para relaxar do dia cansativo. Ele concordou e foi novamente ligar para a sua irmã; fui ao banheiro, liguei a água da banheira, coloquei os perfumes, despi-me e entrei na água; quando ele entrou no banheiro hesitou e eu o incentivei:” -- Venha, aqui tem lugar para dois”. Ele despiu-se rapidamente e entrou na água; sentou de frente pra mim, meio atônito e perguntou; “—É isso o que você queria ?”;Respondi: “—Sim; desde hoje pela manhã”. Em seguida sob a água quente coloquei a sola dos meus pés em volta do seu pau, que já estava semi-duro e comecei a masturbá-lo; seus olhos brilhavam, a respiração ofegava, as orelhas vermelhas, os cabelos loiríssimos boiando na espuma da água . Eu estava a mil por hora; com a mão esquerda massageava o meu pau e o deixava também muito duro; peguei uma esponja com bastante cremes e sabonete e comecei a lavar-lhe os braços, ombros, desci pelas costas, barriga. Detive-me no seu pau, na virilha, nas coxas; senti aquele pau quase juvenil duro como pedra; virei-lhe de costas, lavei a partir dos ombros, na bunda; coloquei-o de quatro e passei lentamente a esponja, meus dedos, o sabonete, naquele rego branco; detive-me no seu cuzinho, tirei suspiros, gemidos; aquele anjo estava totalmente entregue. Pedi-lhe que fizesse o mesmo comigo; realmente, ele era um excelente aluno; deixou-me ainda mais tesudo. Saímos da banheira, nos secamos rapidamente, pegamos os copos e fomos para a cama sob os lençóis e edredons; abracei-lhe, beijei o pescoço, coloquei minha língua nas orelhas, a mão acariciando o seu pau, virilhas, coxas, buscava o seu cuzinho sob as pernas; ele gemia e gemia; chupei os seus mamilos cor de rosa, as axilas e seus cabelinhos loiros, finos, quase brancos; introduzi a língua no seu umbigo, chupei a virilha, o saco, abocanhei o seu pau e coloquei-o o máximo que podia dentro da minha boca; lubrifiquei-o com muita saliva; ele estava duríssimo, delicioso, saboroso. O seu pau era uma jóia; reto apontando no sentido horizontal; a cabeça molhava com a sua secreção salgada, saborosa; passei a língua na glande, de baixo pra cima, abocanhei-a, punhetei, salivei; acaricei aquela jóia com as duas mãos, com a boca. Virei-lhe de bruços, chupei-lhe a nuca, as costas, a bunda; passei a língua no reguinho, abri a bunda e vi um raro cuzinho cor de rosa, pequenino; coloquei a ponta da minha língua. Endoidei. Derrubei saliva e ele gemia, gemia. Subi nas suas costas, deixei o meu pau na porta do seu cuzinho e perguntei-lhe bem baixinho na sua orelha: “—Você quer ser meu homem ou minha mulher ?”. Ele mal conseguiu responder: “—Por favor, me coma”. Peguei o lubrificante, coloquei uma porção generosa naquele cuzinho maravilhoso, introduzi o indicador, depois o médio, depois os dois, o polegar; senti aquele anelzinho virgem apertando cada dedo e ele só gemia, rebolava, ficava de joelhos; voltava a deitar; virei-o de barriga pra cima, deitei-me no meio das suas pernas, chupei-lhe novamente, introduzi os dedos no seu cuzinho; quando senti que ele estava quase gozando, virei-o de lado, pedi-lhe para colocar seus joelhos contra o peito, lubrifiquei o meu pau, coloquei-o naquela portinha e empurrei, empurrei, empurrei, até que senti a cabeça passar pelas preguinhas e o seu gemido foi maior, rouco, de puro prazer; coloquei mais um pouco e parei; tirei fora e coloquei novamente; bombei, bombei e introduzi até o saco bater na sua bunda. Chupei o seu pescoço, as orelhas; com a mão esquerda alcancei o seu pau e masturbei até que tirei o seu gozo; que saiu quente, em jatos, perfumado. Meu aluno gemia, suspirava, não conseguia falar nenhuma palavra. Virei-lhe totalmente de bruços com o pau dentro de seu cuzinho, um travesseiro sob a barriga, bombei rapidamente e gozei como poucas vezes na vida. Chupei-lhe novamente o pescoço, as orelhas, a nuca. Acalmamo-nos; tirei pau, ele deitou-se no meu ombro, e adormeceu; lindo, como uma pintura.

Um comentário:

  1. nossa que delicia,tambm moro em blumenau,esse aluno bem que podia ser eu,,,,,,alguem me add....leandrosantos12_@hotmail.com

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