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quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Japinha

Esse relato é dedicado a um delicioso japinha de 18 anos que conheci apenas virtualmente e adorei. Espero que um dia possa conhecê-lo pessoalmente e fazer alguma coisa real com ele, mesmo que seja só pegação e amassos etc. Um dia desses, navegando no bate-papo do UOL, comecei a teclar com um cara de 18 anos. Fiquei interessado quando ele disse que era descendente de japoneses. Tenho atração por japoneses e descendentes, sendo inclusive casado com uma nissei. Começamos a teclar e logo passamos para as carícias virtuais. Ficamos os dois excitados e ele disse que gostaria de fazer sexo por telefone. Ele não queria real, pois nunca havia feito nada com homens. Eu, como também não tenho muitas experiências, apesar de estar com 43 anos (o máximo que fiz com homem foram uns amassos, punhetas e pontinhas de dedo no cu), achei legal e topei na hora. Ele me deu o número e eu liguei. Acontece que não tenho celular e naquele momento minha empregada ainda estava em casa. Além disso, meus dois telefones têm extensão no consultório de minha mulher, que fica numa casa ao lado. Para falar com ele, tive de sair, comprar cartões telefônicos e ligar de um telefone público, na rua. Lembrei-me de uma rua bem tranqüila perto de casa, onde havia dois orelhões e fui para lá. Liguei, ele atendeu e logo estávamos um chupando o pau do outro, um sentando no colo do outro e nos enrabando gostoso. Beijos na boca e troca de palavras carinhosas, como: meu gatinho - meu viadinho - quero ser sua putinha - quero sentir o gosto da tua porra - goza na minha boca - vou deixar seu pau limpinho e outras delícias virtuais. Acontece que eu estava de short e camiseta e meu pau começou a ficar duro, dando a maior bandeira na rua. Ele, o meu gatinho japinha, estava em sua casa de bermudas, sem camisa e de pau pra fora se masturbando e gemendo na minha orelha. Meu pau estava duro feito pedra, meu cu piscava doidamente e, plena rua, e eu não parava de alisá-lo imaginando meu namoradinho virtual do outro lado da linha, com sua pele lisinha, seu pau duro e seu cuzinho piscando de tesão. Foi delicioso ouvir sua voz sensual me chamando de meu macho, de putinha, de vadia. Dizendo que cavalgaria no meu pau e que também iria botar no meu cu e foder forte, com força. Ele dizia para mim: você gosta viado, gosta que eu faça forte no seu cu? Eu respondia que sim, que queria bem forte. Quando me dei conta, estava com a mão dentro do short, alisando meu pau e, vez por outra, cutucando meu cu com a ponta do dedo. Ele, do outro lado da linha, fazia o mesmo.

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